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sexta-feira, 6 de abril de 2012

CURIOSIDADES PSICOPEDAGÓGICAS TDO – Transtorno Desafiador Opositor

1.Não ajam como se seu filho/aluno fosse um criminoso. Ele tem uma doença e precisa ser tratado. Encaminhem logo à ajuda de profissional e ACOMPANHEM O TRATAMENTO DE PERTO (lembrem que terapia de criança é mais para os pais do que pra criança).
2.Também não o tratem como um coitado - NÃO É. Todas as responsabilidades de uma criança normal se aplicam ao opositor. Caso contrário, a tendência é o transtorno virar desvio de conduta (agora sim, sintam medo!).
3.OUÇAM a criança. Inúmeras vezes, transtornos podem ter origem na família (isto mesmo: em você - não faça cara de injustiçado), e um ambiente de diálogo é uma porta de saída. Sem esta porta, a criança procurará outras ( álcool, maconha e mais gente perdida - seus filhos podem ter algo melhor).
4.NÃO TROQUE FRENETICAMENTE DE ESCOLA. A criança achará que o problema é a escola. Além disso, nunca conseguirá se adaptar. A rejeição, a "culpa dos outros" e, também, a ansiedade pelas mudanças frenéticas agravarão o problema.
5.Não se sinta culpado nem coitado. Se sinta responsável - que é o que você é - e aja!
É difícil confesso. Pais estejam unidos, se apóiem na hora de colocarem as regras(é fundamental)se um discutir a decisão do outro, esse filho percebe rapidinho e passa a usar contra vcs; ajuda médica pode ser útil em alguns casos; por mais que doa, aprenda a conviver e se possível aceitar a rejeição que seu filho sofre, acredite a dor maior é pra ele, separe a dor dele da sua e procure assim ajudá-lo; os pais tb precisam de ajuda psicológica, procure, busque sem preconceitos; opositores/desafiadores tb ouve e compreendem (por mais que não aceite) fale as regras de forma clara, palavras simples (se associar a uma punição, cumpra-a SEMPRE) e não fale demais por horas a fio, ele só ouvem o que interessa; leia (mas não faça comentários) bons livros pra seu filho; uma vez por semana (no mínimo) leia  um livro religioso com toda a família reunida,pequenos trechos e façam comentários (mas não direcionado ao opositor) isso ajuda a fortalecer os vínculos familiares;
O importante é que pais,familiares e professores estejam engajados e bem próximos à criança, usando o aconselhamento profissional para tomar boas atitudes e não deixar o desespero ou "palpitólogos" acabarem com o futuro da criança.

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