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sábado, 15 de abril de 2017

Para planejar é preciso...

Para planejar é preciso...
 De acordo com Atendimento Educacional Especializado para alunos com Deficiência Intelectual,  para o trabalho com aluno com Deficiência Intelectual se faz necessário:
• Conhecer o aluno
 Como destacamos anteriormente ao elaborar o planejamento devemos romper com a concepção de educação acrítica que contempla uma visão de alunos iguais. Esse “planejar”, implicaria em revisitar o, já mencionado, momento dos “métodos e técnicas” e das especificidades da Educação Especial, no qual se previam metodologias de ensino específicas para alunos específicos, dentre eles os alunos com deficiência intelectual. Contrapondo esse pensamento, Mrech (2001, p.06), enfatiza que “o mesmo tipo de deficiência pode gerar processos inteiramente diferentes de desenvolvimento do aluno, a partir de contextos sociais distintos. (...) Cada caso é um caso e tem que ser considerado de uma maneira específica”.
Nesse sentido, ao planejar as atividades para os alunos com deficiência intelectual, você deve-se atentar que é preciso conhecer o aluno nos seguintes aspectos:
- realidade familiar e social;
- características pessoais;
- interesses e peculiaridades;
- processo de aprender;
- necessidades de aprendizagem;
- o que ele já sabe e o que está em vias de aprender.
Considerando esses aspectos poderemos organizar um planejamento voltado para a diversidade de forma a contemplar suas reais necessidades e potencialidades de aprendizagem, para que assim, todos possam aprender e consequentemente se desenvolver.

• Valorizando as diferenças A utilização de um único método de ensino pode até contribuir para a construção da aprendizagem de alguns alunos, no entanto, esse mesmo método específico pode se constituir como barreira de aprendizagem para outros. Desta forma, o professor precisa planejar estratégias diversificadas de ensino, pois nem todos alunos constroem o conhecimento pelos mesmos caminhos, ou seja, os alunos têm diferentes estilos e ritmos de aprendizagem. Considerando as dificuldades que os alunos com deficiência intelectual apresentam e a necessidade do desenvolvimento de estratégias de aprendizagem elaborada, que visam atender e facilitar o desenvolvimento de todos os alunos, é necessário que o professor ao planejar suas aulas tenha o conhecimento de qual prática está utilizando para atender as diferenças sem excluir a participação do aluno no conteúdo trabalhado em sala. Por muito tempo, preconizou a ideia que para atender a diferença na sala de aula eram necessárias atividades diferenciadas aos alunos com deficiência, realizando adaptações curriculares, não considerando o conteúdo trabalhado. 
Segundo Mirallha... 
“tais adaptações seriam atividades de facilitadas, simplificadas, ou mesmo em atividades geralmente de ordem prática (atividades manuais, de percepção, memorização, etc) que definiam, a priori, o que o aluno seria capaz de fazer, limitando ainda sua possibilidade de lidar com atividades de caráter conceitual.” 
É importante ressaltar que a construção de uma autonomia moral e intelectual só ocorre em ambientes nos quais as crianças tem oportunidades de fazer opções e vivenciar as consequências de suas escolhas. Tal prática favorece a criança opções de escolha sobre o que quer aprender, possibilita maior envolvimento, bem como a vivencia de poder atuar intelectualmente diante de uma tarefa, tornando as atividades mais significativas. Assim, ao disponibilizar ao aluno a possibilidade de escolher as atividades que deseja realizar, permite ao mesmo sair de uma posição passiva diante da aprendizagem, sendo construtor de o próprio saber. Desta forma, o professor deve disponibilizar diversas atividades dentro do mesmo contexto trabalhado, a fim de que o aluno possa optar qual deseja realizar. Quanto mais diversificados e adequados às diferenças de ritmo e estilos de aprendizagem dos alunos forem os métodos de ensino, menores serão as barreiras para sua a aprendizagem.

CAUSA E EFEITO

Quantas vezes bloqueamos a espontaneidade das crianças, esquecendo-nos do quanto isso nos doeu na nossa infância…
Quantas vezes exigimos mais maturidade dos adolescentes sem
lembrarmos o que passamos quando nos exigiram isso…

Quantas vezes nos queixamos dos colegas de trabalho e não nos perguntamos se eles também têm queixas sobre nós…
Quantas vezes nos irritamos nas ruas sem percebermos que nossa irritação também causa mal aos outros…

Quantas vezes queremos implantar paz na família expressando-nos aos berros…
Quantas vezes esperamos dos nossos parceiros o que não estamos dispostos a dar-lhes…

Quantas vezes esperamos dos nossos filhos o que não demos aos nossos pais…
Quantas vezes esperamos dos nossos pais o que não damos aos nossos filhos…

Quantas vezes perdemos a paciência com idosos esquecendo que a velhice chega para todos…
Quantas vezes repelimos animais e nos comportamos como seres irracionais…

Quantas vezes pedimos aos amigos coisas que não gostaríamos que eles nos pedissem…
A maior parte da vida deixamos a Vida passar sem senti-la no coração…

Texto extraido do blog http://refletiresentir.blogspot.com

QUEM É PERFEITO E QUEM É DEFICIENTE????????????


LIÇÃO DE VIDA

Dona Cassilda é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 08 da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.
E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução..
Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas....
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...

- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa. E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em conseqüência, os sentimentos.
Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidades na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de lembranças. Como você vê, eu ainda continuo depositando e acredito que, por mais complexa que seja a vida, sábio é quem a simplifica.. Depois me pediu para anotar:







Como manter-se jovem:
1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.

8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a..
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa.. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa


10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.


E, se não mandar isto a pelo menos quatro pessoas - quem é que se importa?
Serão apenas menos quatro pessoas que deixarão de sorrir ao ver uma mensagem sua.
Mas se puder pelo menos partilhe com alguém!

sábado, 14 de janeiro de 2017

Sintomas da ansiedade infantil

-Fadiga, tensão, irritabilidade, controle excessivo do ambiente;
- Sintomas psicossomáticos, tais como: dores de cabeça, de barriga, náuseas, tontura, dificuldade para dormir, respirar e sensação de desmaio;
- Medo irracional, pensamentos negativos;
- Grande insegurança, diminuição da atenção, evitação social, o que prejudica seu desenvolvimento social;
Dependendo do grau de ansiedade, surge um conjunto de sintomas citados acima.
                               Sinais e sintomas sugestivos da depressão infantil (Bahls, 2002)

1- Mudanças de humor significativa
2- Diminuição da atividade e do interesse
3- Queda no rendimento escolar, perda da atenção
4- Distúrbios do sono
 5- Aparecimento de condutas agressivas 20 III Curso de Atualização de Professores da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio
 6- Auto-depreciação
7- Perda de energia física e mental
8- Queixas somáticas (sensações físicas anormais, como arritmia)
 9- Fobia escolar
10- Perda ou aumento de peso
 11- Cansaço matinal
 12- Aumento da sensibilidade (irritação ou choro fácil)
 13- Negativismo e Pessimismo
 14- Sentimento de rejeição
15- Ideias mórbidas sobre a vida
16- Enurese e encoprese (urina ou defeca na cama)
 17- Condutas anti-sociais e destrutivas
 18- Ansiedade e hipocondria
                                                             EDUCAÇÃO INCLUSIVA

                   A  educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, que avança em relação  à  ideia  de  equidade   formal  ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão  dentro e fora da escola.”   “O Brasil fez opção pela construção de um sistema educacional inclusivo ao concordar com a Declaração Mundial de Educação para Todos, firmada em Jomtien, na Tailândia, em 1990, e ao mostrar consonância com os postulados produzidos em Salamanca (Espanha, 1994) na Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais:

                 “O   movimento  mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica,  desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. Acesso e Qualidade.”    “A   educação   tem   hoje, portanto, um grande    desafio:  garantir o  acesso aos conteúdos básicos  que a escolarização deve proporcionar a todos  os  indivíduos – inclusive aqueles  com necessidades educacionais especiais, particularmente alunos   que    apresentam  altas  habilidades,   precocidade,   superdotação;    condutas   típicas   de síndromes/ quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos; portadores de deficiências, ou seja, alunos   que   apresentam  significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores  genéticos,  inatos ou  ambientais,  de  caráter temporário ou permanente e que, em interação dinâmica com fatores sócio ambientais, resultam em necessidade muito diferenciadas da maioria das pessoas.  A  política  de  inclusão  de alunos  que  apresentam necessidades educacionais especiais na rede  regular  de  ensino  não  consiste  apenas  na permanência física desses alunos junto aos demais educandos,  mas  representa  a  ousadia  de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atentando suas necessidades. Dessa forma, não é o aluno que se amolda ou se adapta à escola. Mas é ela que, consciente de sua função, coloca-se à  disposição  do aluno,  tornando-se  um  espaço  inclusivo.    Nesse    contexto, a  educação especial é concebida para possibilitar que o aluno com necessidades educacionais especiais atinja os objetivos da educação geral.”