- Segundo Piaget, quando uma criança está na idade entre 6 e 7 anos ela desenvolve características de egocentrismo. Esse egocentrismo pode ser definido como "falta de consciência do eu" em que a criança não consegue distinguir-se do mundo exterior. Nessa fase, a criança acredita ser o centro do mundo, como se tudo girasse em torno dela.
6 ou 7 anos de idade - Fase do egocentrismo
Durante essa idade a criança tende a comportar-se de forma mais egoísta emitindo comportamentos como não querer emprestar os brinquedos, falar sozinha e em voz alta, não esperar a vez do outro e costuma ficar irritada e chorosa quando contrariada.Para que a criança supere essa fase é necessário que os pais estejam atentos a essas situações, sempre dispostos a corrigi-la quando perceber comportamentos egoístas. Além disso, é importante que os pais criem situações no cotidiano dos filhos de forma que esses sejam obrigados a dividir seus pertences e seus lanches com outras crianças e adultos.Atenção ao comportamento social da criança
Estar atento ao comportamento da criança em jogos e brincadeiras é fundamental. Muitas crianças, no auge do egoísmo, não aceitam que outros colegas saiam vitoriosos de alguma brincadeira. Por mais demagogo que isso pareça ser, é imprescindível que ensinem seus filhos que participar é mais importante do que vencer. Mostre aos seus filhos que as pessoas não ganham o tempo todo mas, que ao participar de uma brincadeira, estaremos nos divertindo ainda que não cheguemos a ganhar.Atenção ao seu próprio comportamento
O mais importante é não tratar o seu filho como o "reizinho" da casa, algo que acontece principalmente com crianças que são filhas únicas. Assim sendo, dedique-se a participar da rotina de seu filho, seja um exemplo de dividir as coisas, porém respeitando os próprios limites e os limites dos outros.
efeito cursor
terça-feira, 31 de maio de 2016
EGOCENTRISMO
sexta-feira, 27 de maio de 2016
FORMAÇÃO PELA ESCOLA - FNDE
GABARITO DO CURSO DO PDDE – 2016
UNIDADE I
Atividade 1: C
Atividade 2: B
Atividade 3: a) C b) E c)
E d) C e) E
Atividade 4: C
Atividade 5: B
Atividade 6: a) E b) C c)
C d) E e) C f) E g) C h)
C
UNIDADE II
Atividade 7: A
Atividade 8: a) C b) E c)
C d) C e) E f) E g) C h)
C
Atividade 9: A
Atividade 10: B
UNIDADE III
Atividade 11: D
Atividade 12: a) E b) E c)
C d) E e) C f) E g) E
Atividade 13: C
Atividade 14: B
Atividade 15: a) E b) C c)
C d) C e) C f) E
UNIDADE IV
Atividade 16: B
Atividade 17: B
Atividade 18: B
Atividade 19: A
Atividade 20: C
Atividade 21: a) E b) C c)
E d) C e) C f) C g) C h)
C i) E j) C k) E
UNIDADE V
Atividade 22: a) E b) C c)
C d) E e) C
Atividade 23: D
Atividade 24: A
Atividade 25: B
Atividade 26: a) C b) C c)
E d) C e) C
UNIDADE VI
Atividade 27: D
Atividade 28: D
Atividade 29: C
terça-feira, 17 de maio de 2016
Desobediência colaboração da minha colega Simaia sampaio
Atendimento Psicopedagógico e Reforço Escolar: Desobediência: Como lidar com a desobediência da criança Por: Simaia Sampaio Quando uma criança esperneia em loc...
sábado, 14 de maio de 2016
QUANDO BUSCAR AJUDA PSICOPEDAGÓGICA OU OUTROS PROFISSIONAIS ?
Quando a criança apresenta algum transtorno, não se pode deixar o tempo passar, devendo estabelecer critérios de detecção precoce
na primeira infância, onde através de jogos, brincadeiras, faz-de-conta as
experiências negativas tendem a se tornar menos traumáticas ou até superadas. Essas atividades proporcionam experiências fundamentais para aquisição
instrumental da psicomotricidade, da aprendizagem, da linguagem, da
estruturação da personalidade, ou seja, aquisições para a constituição do
sujeito utilizando-se das vantagens das fases de desenvolvimento defendidas e
estudadas por Freud. A intervenção da forma e no momento oportuno é importante
para que não se enfatize apenas os transtornos, mas se busque soluções ou reflexões
que sejam significantes para a constituição psíquica e o desenvolvimento do
sujeito como um todo.
A
formação da personalidade funciona segundo integração desses sistemas (fases),
ou seja, funciona como uma unidade completa e não em segmentos separados. Ter
conflitos não é ser neurótico. O ser humano se depara com situações que remetem
a ter que fazer escolhas, tomar decisões. Grandes partes dos conflitos são
determinadas pela sociedade ou cultura presentes em nossa civilização. È
importante que tomemos consciência dos nossos desejos e nossos sentimentos,
para que dentro de nossas angústias e sofrimentos tenhamos oportunidade de
enfrentarmos nossos conflitos na procura de soluções apropriadas ao eu
interior. As neuroses são sempre uma questão de grau, onde a diferença entre
conflitos normais e neuróticos reside essencialmente no fato de que a
disparidade entre as soluções contraditórias é muito menor para a pessoa normal
do que para o neurótico. Um conflito normal pode ser inteiramente consciente,
um conflito neurótico, em todos os seus elementos é essencialmente
inconsciente.
Se
aprendermos a nos conhecer e conhecer os outros de forma consciente podemos
tornar positiva a diferença gritante de hoje em soluções significativas amanhã.
Porém, se os problemas ou diferenças são do tipo doentia ou neurótica em forma
de preocupação, pânico ou desespero que pode desestabilizar o equilíbrio
emocional, transformando-se em algo negativo. Aí, deve ser canalizada para o
êxito e realização pessoal através de profissionais competentes.
Reconhecendo
que cada um deve fazer aquilo que lhe é de competência e vendo com clareza os
benefícios e alterações que devem ser controlados. Sei que o indivíduo precisa
ser ajudado a descobrir-se; tomar conhecimento de seus sentimentos e desejos
reais, criar seu sistema pessoal de valores e relacionar-se com outras pessoas
de acordo com seus sentimentos e convicções. Implica em fazer o paciente chegar
a uma compreensão perfeita de seus conflitos, seus efeitos gerais sobre sua
personalidade e responsabilidade específica de cada um deles pelos seus
sintomas. Mas, enquanto psicopedagoga quais os caminhos que devo seguir para
tornar consciente a necessidade do paciente superar seus limites “traumas” e
aprender, por exemplo: a ler, escrever, contar, fazer associações, entre
outros?
Contudo,
segundo as metas de Freud na Psicanálise se equiparam em parte, às da educação,
no sentido de levar a criança a adaptar-se socialmente e aceitar uma realidade.
A educação psicanalítica não quer desenvolver rebeldes, apenas seres não
reprimidos que possam fazer escolhas amadurecidas, dentro de um desenvolvimento
sadio e próximo a uma auto-realização. No determinismo psíquico o princípio é
de que na mente, nada acontece por acaso ou de modo fortuito. Cada evento psíquico
é determinado por aqueles que o precederam, no caso uma possível falha ou fato
intrigante na fase fálica do sujeito que causa transtornos na sua vida adulta.
Neste caso é possível reverter o processo ou pelo menos amenizar os “sintomas”.
Assinar:
Postagens (Atom)