efeito cursor

quinta-feira, 31 de março de 2011


MUSICALIDADE: INTERVENÇÃO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CONTEÚDOS
  • Psicomotricidade em geral;
  • Cores ;
  • Interpretação oral;
  • Ilustração;
  • Modelagem;
  • Natureza e sociedade.

Objetivos Gerais
Efetivar as diferentes formas de aquisição de conhecimento;
Estimular a fala, desinibir e desenvolver as expressões;
Facilitar a comunicação e o aprendizado;
Descontraindo o ambiente e caminhar junto com a sistematização do processo de aprendizagem da escola.

Objetivos específicos

Ouvir, perceber e discriminar eventos sonoros diversos, fontes sonoras e produções musicais.(CD com sons diversos)
Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais.
Explorar e identificar elementos da música para expressar, interagir com os outros e ampliar seu conhecimento do mundo.
Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações, composições e interpretações musicais.
Ampliar as experiências no campo do ritmo, audição e expressão corporal;
Desenvolver a atenção, o gosto e a sensibilidade em relação a música;
Identificar sinais e sons.

Referencial teórico conceitual 

Desde que se estuda a história da humanidade, tem-se observado que a música sempre fez parte da vida do homem. Em qualquer parte do mundo, em todas as épocas, a música e o homem sempre viveram juntos. Podemos suprir que no principio, o homem reproduzia os sons que ouvia na natureza, como o vento forte e seu sussurrar nas folhagens, a água dos rios, o estalar dos galhos, o canto dos pássaros e tantos outros não só com a intenção de imitá-los, mas também porque essa era a música que ele conhecia.
A música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. 
A música está presente em todas as culturas nas mais diversas situações. Faz parte da educação desde há muito tempo, sendo que, já na Grécia antiga, era considerada fundamental para a formação dos futuros cidadãos. É necessário que o professor desenvolva a música em vários momentos do dia, porém não de forma rotineira e automática. Devemos dar à criança oportunidade de viver a música, apreciando, cantando e criando som.
A música provoca um forte estímulo no cérebro e facilita a expressão do pensamento;
Desenvolve a memorização e o armazenamento de conteúdos;
Tocar instrumentos fortalece e melhora a coordenação motora;
O estudo musical amplia o raciocínio nas crianças na escola;
Crianças que estudam música têm melhor comportamento em salas de aula e
apresentam uma redução de problemas disciplinares;
O desenvolvimento musical faz reduzir os sentimentos de ansiedade, solidão e depressão;
A música diminui o estresse e reforça o sistema imunológico;
Em todas as idades, a música reforça o sentimento e convivência em grupo, proporcionando melhorias no relacionamento interpessoal.



Justificativa
A música está presente na vida das crianças desde o nascimento (já no útero, nas canções de ninar, nas primeiras palavras e enfim na escola), permitindo que a criança aprenda com mais entusiasmo e facilidade, proporcionando um desenvolvimento pedagógico, emocional e social de forma simples, inovadora e prazerosa. É assim que deve ser a educação de uma criança (com prazer), pois ela desenvolverá habilidades que proporcionarão uma memória adequada, facilidade de retenção de conteúdos e maior conhecimento da cultura musical da região, país e do mundo.
É na educação inicial das crianças, que o cérebro encontra-se acessível para aquisição de novos conhecimentos e aprendizagem. As atividades musicais são importantes não só para sensibilizá-las para a música ou para que se tornem artistas, mas para auxiliar e estimular as outras partes do cérebro que se encontram próximas e interligadas.
Afirmo que sou uma criança grande, acho necessário e interessante entrar na alma delas. Quando estou interagindo com os pequenos aprendizes, surpreendo-me e também passo a ser aprendiz. Nessa troca de brincadeiras e cantorias, consigo dos alunos a expressão de seus pensamentos e sentimentos de forma natural, tornando este momento afetuoso, divertido, rico em conteúdo e aprendizagem. Desta forma, a música torna-se meu maior instrumento e a psicomotricidade o meu melhor embasamento.
A inserção da música na escola, numa perspectiva preventiva e interventiva, é uma estratégia que facilita e possibilita uma comunicação mais elaborada e tem objetivos profiláticos a uma futura dificuldade na aprendizagem, bem como na aquisição e desenvolvimento da fala e da linguagem. Esta junção, ou este casamento de idéias, torna o aprendizado mais efetivo e consistente, pois além de fazer o seu papel de interação, descontração e socialização, a música passa a ser indispensável no trabalho do educador, por ser uma arte auditiva e sensitiva, possibilitando aos alunos maior concentração, facilidade na retenção de conteúdos e na aquisição de novos conceitos.
Afinal o que é música, psicopedagogia e psicomotricidade? Música, combinação harmoniosa e expressiva de sons, composta por som, ritmo, melodia e harmonia. Psicopedagogia, ciência que estuda a aprendizagem oral, escrita, voz, fala e audição, em seus aspectos normais e patológicos abrangendo a terapêutica - clínica e educacional.
A proposta deste trabalho é diversificar a rotina da escola com músicas inovadoras e cheias de conteúdos direcionados a uma educação criativa e de qualidade.

“Não é segredo que a música traz alegria e momentos de descontração para o mundo. Sabemos também que a música faz parte da educação e do contexto das escolas há muito tempo. O que proponho é um trabalho direcionado para o desenvolvimento da comunicação e a importância de valorizar o objetivo de cada música em todo seu contexto.” (Ricardo Victor) 2008


Observação: A realização diária de atividades respiratórias na educação proporciona à criança boas condições para o desenvolvimento eficaz da aprendizagem.
Boa respiração é fundamental, Respirar bem e corretamente proporciona aumento da quantidade de oxigênio nas células sanguíneas, acelera e qualifica as funções cerebrais.
As aulas musicadas são o fio condutor de diversas áreas curriculares, dando às aulas um caráter mais alegre, descontraído e próprio à aprendizagem.











Desenvolvimento do Projeto

Iniciação musical de forma lúdica (audição, vocal,corporal);
Recreações e atividades específicas de musicoterapia;
Auto-apresentação e estimulação da espontaneidade;
Emoções musicais;
Energia Musical;
 Interação e identificação dos instrumentos(convidar uma banda ou a turma da tia Mônica para apresentar);
A importância da higienização vocal, postura, respiração, alongamentos e realização de exercícios para articulação adequada da fala e expressão do pensamento( convidar uma fonoaudióloga para ensinar alguns exercícios vocais)
Gincana da Respiração(encher balões, soprar língua de sogra, empurrar o balão com sopro no cordão);
Estimulação  da iniciativa, criatividade e dos valores Morais e Éticos.
REGISTRO REFLEXIVO DE UMA DAS SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM 
No início das aulas de musicalidade o grupo estava ansioso para as atividades que iríamos aprender a respeito da mesma.
 Então propôs que fizéssemos algumas atividades completando letras de músicas. Então foi apresentada a eles a música da Borboletinha com banco de palavras para completar, sempre que tinham dúvidas cantávamos a música novamente e assim a maioria conseguiu compreender e executar a atividade recorrendo a memória auditiva..
E assim foi que aconteceu uma das aulas mais divertida e participativa. Ah! Esquecemos de falar que todos queriam ser o cantor e investigar os pedacinhos. E então quando perguntei para as crianças se eles haviam gostado da aula, Mariana respondeu:
Agora todas as vezes que eu for escrever eu vou cantar que eu lembro.
Sentimos que a cada momento as crianças iam se envolvendo cada vez mais, demonstrando interesse pelo conteúdo. Percebemos que elas possuem uma grande facilidade quando se trata de aprender através da música.


AVALIAÇÃO
O projeto “A importância da música na educação infantil” nos mostrou como a música é comum a todos. E é só deixando que ela se aflore que poderá ser desenvolvida. Por isso é importante que a escola e nós educadores ofereçamos essa oportunidade as nossas crianças. Assim a música torna-se um elemento próprio à educação, já que é vivida por todos, indistintamente. Mas apesar dessa acentuação que goza a música entre as crianças em geral, sabemos que são necessários alguns cuidados. Qualquer atividade – musical ou não – precisa ser desenvolvida na escola com um objetivo pré-estabelecido. A música pode e deve ser Justificada.






RONEIDE VALERIANO SILVA












SEMANA DA ALIMENTAÇÃO  








Este Projeto foi idealizado e elaborado pela Professora Roneide Valeriano Silva especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica e executado na Educação Infantil com a colaboração das professoras e de todos do período vespertino com o propósito em potencial de por em Prática o que trabalhamos na teoria em sala de aula.




QUIRINÓPOLIS-2011
1- APRESENTAÇÃO



         Para termos uma alimentação equilibrada precisamos cuidar de nossa alimentação. Doces, refrigerantes, hambúrgueres, salgadinhos, batata frita... tudo isso é muito gostoso, mas se você comer somente isso seu organismo pode começar a reclamar. Cansaço, desânimo e muitas doenças podem aparecer numa dieta como essa, porque açúcares e gorduras também devem fazer parte de nossa dieta, mas não em excesso.
            Não esqueçam de que frutas, legumes e verduras, além das massas, cereais, leite, ovos e carne, também precisam fazer parte de nosso cardápio. Cada alimento tem uma função específica em nosso corpo; por isso é preciso pensar e comer com equilíbrio para termos sempre uma boa saúde e energia para realizar nossas atividades com maior disposição e qualidade de vida.
            Portanto este projeto insere no conjunto de ações pedagógicas, novas oportunidades e atividades diversificadas que propiciam a aprendizagem significativa favorecendo o desenvolvimento de inúmeras potencialidades na primeira fase educacional.

2 - JUSTIFICATIVA

Pensando em alimentar o espírito imaginativo, exploratório e inventivo da prática e que transformamos nosso projeto em realidade, direcionando o nosso olhar pedagógico para fora de nós, em direção a esses outros, em busca de um universo a ser sempre redescoberto, revivido, re-aprendido, reavaliado.
Já é sabido que uma boa saúde depende do que ingerimos, de que forma e em quais quantidades. Dessa forma buscamos trabalhar diariamente conceitos significativos de maneira prazerosa para melhor fixar e atingir nossos objetivos diante a nossa comunidade.
Portanto, devemos reconhecer a importância de uma boa alimentação balanceada e manter sempre a vista ou em mente um cardápio que contenha pelo menos o mínimo de alimentos energéticos, reguladores e construtores que proporcionarão maior equilíbrio ao nosso organismo.

3 - OBJETIVOS:
3.1 OBJETIVOS GERAIS
  • Transferir conhecimentos adquiridos para a vivência;
  • Buscar informações complementares;
  • Conhecer os alimentos que compõem uma alimentação saudável.

3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
            Relacionar conceitos adquiridos com sua prática;
Produzir informações para enriquecer o vocabulário dos alunos;
Proporcionar o hábito da leitura de forma continuada;
     Explanar sobre a importância da utilização do mel e preservação das abelhas;
     Conscientizar-se dos perigos dos corantes e alimentos industrializados ou mal conservados.
  

REFERENCIAL TEÓRICO

             
              As mudanças e exigências educativas da sociedade contemporânea são crescentes e estão relacionadas aos diferentes aspectos da vida dos seres humanos:  Ao trabalho, à participação social, econômica e política, vida familiar, comunitária, oportunidades de lazer e cultural.
                  Assim sendo, a busca por uma forma de desenvolver o potencial das crianças de maneira mais completa despertou o interesse para real  importância da leitura e suas inúmeras vantagens tais como: considerável índice do desenvolvimento integral de todos dentro e fora da sala de aula. Tornou-se também a leitura para mim um dos instrumentos imprescindíveis para uma formação de cidadãos críticos e felizes.
               Tendo como foco a visão de Paulo Freire (1994), percebe-se que o ato de ler, de uma forma mais ampla, caracteriza-se pela relação que há entre o individuo e o mundo que o cerca.  Dessa forma a leitura de mundo começa a ser realizada desde o inicio das experiências do ser humano e mediatizada pelo outro, sendo, portanto fruto de interação psico-social.
               Ficar atenta ao ato de ler e aprender, pois como fundamenta Piaget sobre o ensino e aprendizagem quando diz que o que esta sendo ensinado pode não estar sendo aprendido, por isso é de relevância importância distinguir ensino e aprendizagem.
Em uma última definição do ato de ler Foucambert(1994) diz que ler significa ser questionado pelo mundo e por si mesmo, significa que certas respostas podem ser encontradas na escrita, no acesso a leitura, construir uma resposta de integração partindo para novas conquistas literárias, enfatizando a importância da troca entre o que se sabe com o que vai conhecer. 
             


4 – ATIVIDADES PROGRAMADAS
·        Leituras diversas;
·        Pesquisas;
·        Poesias;
·        Receitas diversas;
·        Caça-palavras;
·        Desenhos;
·        Cruzadinhas;
·        Jogos;
·        Trabalhos de artes;
·        Produção de textos, parlendas e outros;
·        Tabelas e cálculos em atividades matemáticas;
·        Cartazes;
·        Música, paródias e exposições;
·        Produção de uma horta na escola.
·          Leitura de folhetos diversos;
·         Leitura de estórias:



5 – METODOLOGIAS

         No referido projeto será utilizada interpretação de histórias educativas e informativas, recursos visuais, auditivos e gustativos;
Palestras, cartazes, brincadeiras e jogos;
Poesias,músicas, receitas, mensagens diárias de pesquisa e positivação;
Oração, exposição, modelagem e culminância;
Aula prática de plantio e colheita.

6- METAS

A principio este Projeto de alimentação será desenvolvido no período vespertino, atingindo o total inicial de aproximadamente (96) noventa e seis crianças na faixa etária de 4 a 6  anos do Ensino Fundamental da comunidade Raio de  Sol.

7 – CRONOGRAMA

O projeto será desenvolvido no período de duas semanas, evidenciando a continuidade do projeto de maneiras interdisciplinar e evitando a repetição de atividades cujos objetivos já tenham sido alcançados, acompanhados de coordenador que dará suporte no que se refere a atividades, exposições de cartazes, palestras e demais apresentações.

8- RECURSOS

Todos os materiais necessários para o projeto serão adquiridos através de parceria e doações.  O projeto contará com o apoio humano e cooperativo dos professores e demais profissionais do quadro administrativo e ou pessoas ligadas a Educação de seus filhos.
            Material de uso coletivo:
  • Livros de literatura infantil;
  • Câmera Fotográfica e filmes;
  • Folhas xerografadas das atividades e brincadeiras a serem trabalhadas;
  • Bexigas;
  • Lembranças com E.V.A e lanche especial;
  • Blits da lancheira...

9– AVALIAÇÃO
          A avaliação do projeto far-se-á em diferentes momentos do mesmo: em cada uma das atividades desenvolvidas (externa e interna) pelos alunos e a partir das anotações dos professores de acordo com resultados a serem  alcançados pelas crianças ao final do projeto de acordo com os objetivos propostos.
            Os professores deverão relatar em seus cadernos de registros ou fichas individuais, possíveis dificuldades ou sucessos obtidos durante a execução do projeto. Ainda o projeto será registrado também através de fotos que serão arquivadas para futuras publicações e memorial da Escola e algumas atividades em anexo.      

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FERREIRO, Emília. e TEBEROSKY, A Psicogênese  da Língua Escrita. Porto Alegre – 1993 –Ática.
GAGLIARI, Carlos. Alfabetização sem o ba,be,bi,bo,bu.  São Paulo – 1999 –Scipione.
MACHADO, Ana Maria. Sistema Objetivo. Rio de Janeiro-1996.
PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 2ª ed. Vozes. Petrópolis-1996.
PINTO, Gerusa Rodrigues & LIMA, Regina Célia Villaça.O DIA A DIA DO PROFESSOR – Editora Fapi Ltda, 2004.
REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA –Editora Dimensão.Belo Horizonte, 2002.
VIGOTSKY, L . A Formação Social da Mente – São Paulo,1987- Martins Fontes.
ZILBERMANN, Regina e SILVA, Ezequiel T.(org). Leitura Perspectivas Interdisciplinares. São Paulo-1993- Ática.
(Org.) Eloisa, Mara e Márcia. LIP Leitura, Interação e Produção de Projetos. Ed.do Brasil, 2004.
REVISTA PRESENÇA PEDAGÓGICA –Editora Dimensão.Belo Horizonte, 2002.

sábado, 26 de março de 2011

Como ajudar na educação de uma criança apática ou anti-social?

Como ajudar na educação de uma criança apática ou anti-social?

Nota minha: não falamos aqui de crianças tímidas e com problemas de relacionamento, mas de crianças apáticas, indiferentes, que por nada se interessam.
“Uma criança apática, indiferente, anti-social tem como características o ser: não-emotivo, inactivo, secundário.
Finge bastante bem possuir uma riqueza interior que na verdade lhe falta por completo.
Na puberdade, é sujeito a reacções de semi-oposição (fugas, pequenos furtos, mentiras). É preguiçoso: falta-lhe tensão e força psicológica, é desconfiado, guarda rancores profundos, obstinado. Revela, no entanto, alguns bons princípios: é bom economizador.
Diverte-se pouco, responde pouco, mantém silêncios prolongados. No tempo livre, isola-se ou anda de grupo em grupo, sem parar em nenhum. É talvez o temperamento mais falso de todos. Faltam-lhe os recursos da energia. Não se interessa nem pelos companheiros nem por si próprio. Vive na “moleza” e passivamente. É o menos loquaz dos da sua idade. Fechado em si próprio, reservado, de humor instável, sente prazer na solidão e tem uma docilidade apenas aparente; interiormente não aceita nada. Não se inclina a compadecer-se: é de uma hostilidade fria e dissimulada.
Modo de tratar: utilizar métodos e procedimentos activos; neste sentido, é óptimo interessá-lo num trabalho de grupo. Integrá-lo num ambiente social compreensivo e vivificante. Obrigá-lo a sair de si mesmo para dedicar-se aos outros; cultivar-lhe desde cedo as virtudes altruístas; atrair frequentemente o seu interesse. Para torná-lo mais activo, despertar-lhe a atenção para as satisfações que acompanham o esforço pessoal, e situar este esforço na altura das suas possibilidades, ressaltando depois os resultados conseguidos; tirá-lo da rotina do automatismo, de modo a alcançar um comportamento autónomo e deliberado.
Na vida espiritual, impedir que renuncie aos valores muito altos e se detenha nos desejos pessoais mais imediatos. Elevar o nível das suas aspirações, propondo-lhe gradualmente novos objectivos e ideais a conseguir.
“Conhecer o temperamento dos filhos é essencial para os ajudar a corrigir-se.”

(Anna Maria Costa, “Conheça seu filho”, editora Quadrante)