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terça-feira, 31 de maio de 2016

EGOCENTRISMO

  • Segundo Piaget, quando uma criança está na idade entre 6 e 7 anos ela desenvolve características de egocentrismo. Esse egocentrismo pode ser definido como "falta de consciência do eu" em que a criança não consegue distinguir-se do mundo exterior. Nessa fase, a criança acredita ser o centro do mundo, como se tudo girasse em torno dela.
  • 6 ou 7 anos de idade - Fase do egocentrismo

    Durante essa idade a criança tende a comportar-se de forma mais egoísta emitindo comportamentos como não querer emprestar os brinquedos, falar sozinha e em voz alta, não esperar a vez do outro e costuma ficar irritada e chorosa quando contrariada.
    Para que a criança supere essa fase é necessário que os pais estejam atentos a essas situações, sempre dispostos a corrigi-la quando perceber comportamentos egoístas. Além disso, é importante que os pais criem situações no cotidiano dos filhos de forma que esses sejam obrigados a dividir seus pertences e seus lanches com outras crianças e adultos.
  • Atenção ao comportamento social da criança

    Estar atento ao comportamento da criança em jogos e brincadeiras é fundamental. Muitas crianças, no auge do egoísmo, não aceitam que outros colegas saiam vitoriosos de alguma brincadeira. Por mais demagogo que isso pareça ser, é imprescindível que ensinem seus filhos que participar é mais importante do que vencer. Mostre aos seus filhos que as pessoas não ganham o tempo todo mas, que ao participar de uma brincadeira, estaremos nos divertindo ainda que não cheguemos a ganhar.
  • Atenção ao seu próprio comportamento

    O mais importante é não tratar o seu filho como o "reizinho" da casa, algo que acontece principalmente com crianças que são filhas únicas. Assim sendo, dedique-se a participar da rotina de seu filho, seja um exemplo de dividir as coisas, porém respeitando os próprios limites e os limites dos outros.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

FORMAÇÃO PELA ESCOLA - FNDE
GABARITO DO CURSO DO PDDE – 2016

UNIDADE I
Atividade 1:       C
Atividade 2:       B
Atividade 3:       a) C        b) E        c) E         d) C        e) E
Atividade 4:       C
Atividade 5:       B
Atividade 6:       a) E        b) C        c) C        d) E        e) C        f) E         g) C        h) C

UNIDADE II
Atividade 7:       A
Atividade 8:       a) C        b) E        c) C        d) C        e) E        f) E         g) C        h) C
Atividade 9:       A
Atividade 10:    B

UNIDADE III
Atividade 11:    D
Atividade 12:    a) E        b) E        c) C        d) E        e) C        f) E         g) E
Atividade 13:    C
Atividade 14:    B
Atividade 15:    a) E        b) C        c) C        d) C        e) C        f) E

UNIDADE IV
Atividade 16:    B
Atividade 17:    B
Atividade 18:    B
Atividade 19:    A
Atividade 20:    C
Atividade 21:    a) E        b) C        c) E         d) C        e) C        f) C         g) C        h) C        i) E         j) C         k) E

UNIDADE V
Atividade 22:    a) E        b) C        c) C        d) E        e) C
Atividade 23:    D
Atividade 24:    A
Atividade 25:    B
Atividade 26:    a) C        b) C        c) E         d) C        e) C

UNIDADE VI
Atividade 27:    D
Atividade 28:    D
Atividade 29:    C


sábado, 14 de maio de 2016

QUANDO BUSCAR AJUDA PSICOPEDAGÓGICA OU OUTROS PROFISSIONAIS ?

              Quando  a  criança  apresenta  algum transtorno,  não  se  pode  deixar  o  tempo  passar, devendo estabelecer critérios de detecção precoce na primeira infância, onde através de jogos, brincadeiras, faz-de-conta as experiências negativas tendem a se tornar menos traumáticas ou  até  superadas.  Essas  atividades proporcionam experiências fundamentais para aquisição instrumental da psicomotricidade, da aprendizagem, da linguagem, da estruturação da personalidade, ou seja, aquisições para a constituição do sujeito utilizando-se das vantagens das fases de desenvolvimento defendidas e estudadas por Freud. A intervenção da forma e no momento oportuno é importante para que não se enfatize apenas os transtornos, mas se busque soluções ou reflexões que sejam significantes para a constituição psíquica e o desenvolvimento do sujeito como um todo.
A formação da personalidade funciona segundo integração desses sistemas (fases), ou seja, funciona como uma unidade completa e não em segmentos separados. Ter conflitos não é ser neurótico. O ser humano se depara com situações que remetem a ter que fazer escolhas, tomar decisões. Grandes partes dos conflitos são determinadas pela sociedade ou cultura presentes em nossa civilização. È importante que tomemos consciência dos nossos desejos e nossos sentimentos, para que dentro de nossas angústias e sofrimentos tenhamos oportunidade de enfrentarmos nossos conflitos na procura de soluções apropriadas ao eu interior. As neuroses são sempre uma questão de grau, onde a diferença entre conflitos normais e neuróticos reside essencialmente no fato de que a disparidade entre as soluções contraditórias é muito menor para a pessoa normal do que para o neurótico. Um conflito normal pode ser inteiramente consciente, um conflito neurótico, em todos os seus elementos é essencialmente inconsciente.
Se aprendermos a nos conhecer e conhecer os outros de forma consciente podemos tornar positiva a diferença gritante de hoje em soluções significativas amanhã. Porém, se os problemas ou diferenças são do tipo doentia ou neurótica em forma de preocupação, pânico ou desespero que pode desestabilizar o equilíbrio emocional, transformando-se em algo negativo. Aí, deve ser canalizada para o êxito e realização pessoal através de profissionais competentes. 
Reconhecendo que cada um deve fazer aquilo que lhe é de competência e vendo com clareza os benefícios e alterações que devem ser controlados. Sei que o indivíduo precisa ser ajudado a descobrir-se; tomar conhecimento de seus sentimentos e desejos reais, criar seu sistema pessoal de valores e relacionar-se com outras pessoas de acordo com seus sentimentos e convicções. Implica em fazer o paciente chegar a uma compreensão perfeita de seus conflitos, seus efeitos gerais sobre sua personalidade e responsabilidade específica de cada um deles pelos seus sintomas. Mas, enquanto psicopedagoga quais os caminhos que devo seguir para tornar consciente a necessidade do paciente superar seus limites “traumas” e aprender, por exemplo: a ler, escrever, contar, fazer associações, entre outros? 
              Contudo, segundo as metas de Freud na Psicanálise se equiparam em parte, às da educação, no sentido de levar a criança a adaptar-se socialmente e aceitar uma realidade. A educação psicanalítica não quer desenvolver rebeldes, apenas seres não reprimidos que possam fazer escolhas amadurecidas, dentro de um desenvolvimento sadio e próximo a uma auto-realização. No determinismo psíquico o princípio é de que na mente, nada acontece por acaso ou de modo fortuito. Cada evento psíquico é determinado por aqueles que o precederam, no caso uma possível falha ou fato intrigante na fase fálica do sujeito que causa transtornos na sua vida adulta. Neste caso é possível reverter o processo ou pelo menos amenizar os “sintomas”.